sábado, 1 de janeiro de 2011

#25 Rio Cachoeira

Era a hora em que a tarde se debruça
E da araponga o canto, que soluça
Por não achar mais à água cristalina para se banhar...
O pescador, que na certeza que dali seu peixe vai pegar.
E do outro lado, os carros a passar;
E tão rápido eu avisto
O bando selvagem da s gaivotas...
Hora meiga da tarde! Como és bela.
Da água tão suja, e sufocante sem brilho e com odor.
Surge ma linda flor.
Que da natureza brotou.
Rio Cachoeira, que tanto deu e hoje soluça de dor.

» Dados sobre o Poema
Título Rio Cacheira
Autor kátia cristina de jesus rodrigues
Categoria Reflexão
Cadastro 12/12/2010 17:41:43
Visitado 67 vezes
Enviado Nenhuma vez

Nenhum comentário:

Postar um comentário