Revogo silêncio ante palavra e voz. Reato os nós que me prendem ao medo. Reavivo memórias em busca de segredos que já não interessam mais. Reclamo por paz em meio a intensa guerra. Replanto a erva que não nasce mais. Relato as dores de males e fome. Repito o meu nome, antes de dormir. Reato os laços que me prendem aqui, ao pedestal de barro.
» Dados sobre o Poema
Título PEDESTAL DE BARRO
Autor João Felinto Neto
Categoria Solidão
Cadastro 1/1/2011 14:06:30
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